Antes da rega, observe se a terra está seca ou não. Se estiver úmida, espere mais um ou dois dias para molhá-la. Outra dica legal é molhar a planta inteira no momento da irrigação, como uma chuva mesmo. Isso ajuda a evitar o aparecimento de pragas como pulgão e cochonilhas.
2 Cultivo
Os vasos de barro são mais indicados para ambientes de clima ameno e fresco, enquanto que o de plástico tem melhor desempenho em lugares secos, justamente por manter a umidade por mais tempo. Instalar as orquídeas em árvores de casca rugosa também funciona muito bem. Para isso, deixe a brotação voltada para o tronco, de maneira que as raízes busquem e se fixem nele. Do contrário, as raízes ficarão aéreas e a planta terá dificuldades para se fixar. A rega neste caso pode ser diária, principalmente no início, quando ela estará emitindo suas raízes. Evite as espécies que não são epífitas, como as terrestres ou as que precisam de muita água.
3 Adubação
Adubo balanceado tipo NPK 20-20-20 é o suficiente para o crescimento de orquídeas. Invista em fertilizantes que diluem na água ou adubo sólido. Mas cuidado para não adubar demais! As orquídeas possuem metabolismo muito lento e o excesso de fertilizante pode acabar salinizando o substrato. Quando líquido e bem diluído pode ser adicionado a cada 15 dias. E se for sólido: a cada 3 ou 4 meses.
4 Replantio
Embora a orquídea cresça bem devagar, suas raízes são muito ativas e é preciso prestar atenção à data de validade de substrato. Pelo menos uma vez por ano retire sua planta do vaso e observe se as raízes estão saudáveis. Caso esteja escura, é necessário fazer a troca de terra antiga por nova e uma pequena limpeza. Para isto, basta retirar o substrato antigo, as raízes podres, e, antes de reenvasar com o material novo lave o recipiente.
É importante deixar pelo menos 2 cm de espaço na direção em que a orquídea está crescendo e o outro lado, que não há mais brotação, pode ficar encostado no vaso.